sábado, 14 de janeiro de 2012

Açúcar e Dependência

Fase de Indução (19º dia)


Bom dia!

Estava lendo recentemente sobre o açúcar e é incrível o quanto se pesquisam sobre essa substância, e quanto mais se pesquisam mais se descobre que o açúcar causa dependência química semelhante a qualquer droga que existe. Tenho um amigo que mora sozinho, e me relatou que não utiliza açúcar para adoçar, nem adoçante e que consome os alimentos da maneira como são e com o teor de doce que já existe neles, achei fantástica a experiência. Sabemos que este pozinho branco adorável por muitos, é completamente dispensável de nossa alimentação, somente nos fornece energia, energia esta que podemos retirar de outros alimentos muito mais saudáveis e que nos forneça outros nutrientes além da energia.
Quando fiz outra dieta há seis anos não retirei o açúcar de minha alimentação, emagreci é claro, mas lembro-me que tinha sérias crises de ansiedade às vezes até chorava quando queria comer algum alimento que não podia e me perguntava por que que eu tinha que sofrer tanto para emagrecer. Não sei se estas crises de ansiedade eram pelo fato de ter diminuído a ingestão de açúcar, mas ainda está consumindo-o em pequenas doses. Na dieta da proteína que hoje completam 19 dias, não tive nenhuma crise dessas, e o pior é que já passei por testes de fogo, pois meu marido adora comprar chocolates, normalmente compra quase todos os finais de semana e confesso que não senti desejo de comê-los. A dieta da proteína tem que ser muito bem administrada, pois a ingestão de um simples doce ou pão pode te tirar do estado de cetose, ai o recomeço é inevitável, a fome dos dois primeiros dias retornarão, embora pesquisas relatem que quem está na dieta a muito tempo entra em cetose mais rápido.
Não vou dizer que não sinto vontade de comer carboidrato, sinto sim principalmente do pãozinho francês no café da manhã, mas quando esta vontade aperta vou ao banheiro subo na balança e me pergunto quer voltar aos 88 quilos? A resposta obviamente é não, então me esqueço do pão.

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